Ramos-Horta no «dilema» de escolher entre Díli e o mundo
Página 1 de 1 • Compartilhe •
Ramos-Horta no «dilema» de escolher entre Díli e o mundo
Ramos-Horta no «dilema» de escolher entre Díli e o mundo
A
candidatura de José Ramos-Horta a um cargo das Nações Unidas encerra
oportunidades e riscos tanto para o chefe de Estado como para
Timor-Leste, segundo opiniões recolhidas pela agência Lusa em Díli.
Familiares de José Ramos-Horta, políticos timorenses e algumas figuras
internacionais têm dado o seu conselho ao chefe de Estado sobre
candidatar-se ou não a Alto Comissário das Nações Unidas para os
Direitos Humanos (ACNUDH).Para o próprio Presidente, a decisão está a ser «um grande dilema»,
conforme José Ramos-Horta confessou esta semana aos jornalistas.No círculo familiar e de amigos, os testemunhos recolhidos pela Lusa
apontam para uma opinião favorável à ida de José Ramos-Horta para
Genebra, sede do ACNUDH.«Está na altura de o Presidente pensar um bocadinho nele, sobretudo
depois do que se passou em Fevereiro», resumiu uma fonte próxima do
chefe de Estado.A 11 de Fevereiro, José Ramos-Horta foi atingido com três tiros num
ataque à sua residência em Díli e ficou dois meses convalescendo em
Darwin (Austrália), antes de regressar a Timor-Leste a 17 de Abril para
reassumir funções.
20-06-2008 7:47:00
A
candidatura de José Ramos-Horta a um cargo das Nações Unidas encerra
oportunidades e riscos tanto para o chefe de Estado como para
Timor-Leste, segundo opiniões recolhidas pela agência Lusa em Díli.
Familiares de José Ramos-Horta, políticos timorenses e algumas figuras
internacionais têm dado o seu conselho ao chefe de Estado sobre
candidatar-se ou não a Alto Comissário das Nações Unidas para os
Direitos Humanos (ACNUDH).Para o próprio Presidente, a decisão está a ser «um grande dilema»,
conforme José Ramos-Horta confessou esta semana aos jornalistas.No círculo familiar e de amigos, os testemunhos recolhidos pela Lusa
apontam para uma opinião favorável à ida de José Ramos-Horta para
Genebra, sede do ACNUDH.«Está na altura de o Presidente pensar um bocadinho nele, sobretudo
depois do que se passou em Fevereiro», resumiu uma fonte próxima do
chefe de Estado.A 11 de Fevereiro, José Ramos-Horta foi atingido com três tiros num
ataque à sua residência em Díli e ficou dois meses convalescendo em
Darwin (Austrália), antes de regressar a Timor-Leste a 17 de Abril para
reassumir funções.
CONTINUA ... |
20-06-2008 7:47:00
Vitor mango- Mensagens : 304
Data de inscrição : 04/06/2008
Página 1 de 1
Permissão deste fórum:
Você não pode responder aos tópicos neste fórum
|
|