Alta do petróleo causa greves de caminhoneiros em vários países
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Alta do petróleo causa greves de caminhoneiros em vários países
Alta do petróleo causa greves de caminhoneiros em vários países
Protestos de caminhoneiros na Coréia do Sul
Caminhoneiros foram às ruas na Coréia do Sul para protestar
Milhares de motoristas de caminhão em várias partes do mundo estão em greve devido ao aumento do preço dos combustíveis.
Mais de cinco mil motoristas pararam de trabalhar na Coréia do Sul. Na Argentina, o setor supermercadista começa a sofrer com o desabastecimento provocado pela greve.
Protestos e paralisações também estão acontecendo na Espanha, Malásia e Grã-Bretanha.
Violência
Na Espanha, cerca de 75 mil motoristas de ônibus estão sem trabalhar desde a noite de domingo. Mais de 70 grevistas foram presos.
O governo espanhol prometeu tolerância zero com qualquer protesto violento, depois que grevistas atacaram um motorista que furou a greve. O ataque deixou o motorista com queimaduras em 25% do corpo na cidade de Alicante, no leste do país.
O motorista dormia em seu caminhão quando um incêndio começou. A polícia investiga se o fogo foi criminoso.
Na Malásia, as autoridades reforçaram a segurança na capital Kuala Lumpur, que aguarda uma manifestação com mais de 20 mil pessoas na rua.
Os preços do petróleo aumentaram cerca de 40% desde o começo do ano, atingindo a alta recorde de US$ 139 por barril.
Supermercado vazio na Espanha
Supermercados na Espanha (foto) e Argentina estão ficando vazios
Na Coréia do Sul, o protesto dos motoristas está afetando as operações portuárias. Os grevistas exigem cortes nos custos de insumos de energia ou um aumento no preço dos fretes para compensar a alta de mais de 30% no diesel desde o começo do ano.
Na Grã-Bretanha, cerca de 900 postos de combustível da bandeira Shell ficaram sem combustível no começo desta sexta-feira devido a uma greve de motoristas de duas companhias. Os motoristas montaram piquetes no lado de fora de terminais de petróleo.
Na Argentina, motoristas estão promovendo manifestações contra outros protestos. Os fazendeiros do país estão bloqueando estradas há três meses, em uma disputa com o governo federal sobre tarifas de exportação. Os motoristas protestam contra o bloqueio.
Segundo o jornal La Nacion, as principais cadeias de supermercados e o setor atacadista da Argentina alertaram que os estoques de comidas podem se esgotar neste final de semana, caso a paralisação continue.
Protestos de caminhoneiros na Coréia do Sul
Caminhoneiros foram às ruas na Coréia do Sul para protestar
Milhares de motoristas de caminhão em várias partes do mundo estão em greve devido ao aumento do preço dos combustíveis.
Mais de cinco mil motoristas pararam de trabalhar na Coréia do Sul. Na Argentina, o setor supermercadista começa a sofrer com o desabastecimento provocado pela greve.
Protestos e paralisações também estão acontecendo na Espanha, Malásia e Grã-Bretanha.
Violência
Na Espanha, cerca de 75 mil motoristas de ônibus estão sem trabalhar desde a noite de domingo. Mais de 70 grevistas foram presos.
O governo espanhol prometeu tolerância zero com qualquer protesto violento, depois que grevistas atacaram um motorista que furou a greve. O ataque deixou o motorista com queimaduras em 25% do corpo na cidade de Alicante, no leste do país.
O motorista dormia em seu caminhão quando um incêndio começou. A polícia investiga se o fogo foi criminoso.
Na Malásia, as autoridades reforçaram a segurança na capital Kuala Lumpur, que aguarda uma manifestação com mais de 20 mil pessoas na rua.
Os preços do petróleo aumentaram cerca de 40% desde o começo do ano, atingindo a alta recorde de US$ 139 por barril.
Supermercado vazio na Espanha
Supermercados na Espanha (foto) e Argentina estão ficando vazios
Na Coréia do Sul, o protesto dos motoristas está afetando as operações portuárias. Os grevistas exigem cortes nos custos de insumos de energia ou um aumento no preço dos fretes para compensar a alta de mais de 30% no diesel desde o começo do ano.
Na Grã-Bretanha, cerca de 900 postos de combustível da bandeira Shell ficaram sem combustível no começo desta sexta-feira devido a uma greve de motoristas de duas companhias. Os motoristas montaram piquetes no lado de fora de terminais de petróleo.
Na Argentina, motoristas estão promovendo manifestações contra outros protestos. Os fazendeiros do país estão bloqueando estradas há três meses, em uma disputa com o governo federal sobre tarifas de exportação. Os motoristas protestam contra o bloqueio.
Segundo o jornal La Nacion, as principais cadeias de supermercados e o setor atacadista da Argentina alertaram que os estoques de comidas podem se esgotar neste final de semana, caso a paralisação continue.
Vitor mango- Mensagens : 304
Data de inscrição : 04/06/2008
Re: Alta do petróleo causa greves de caminhoneiros em vários países
VOU aumentar as minhas RESERVAS, para 300 000 litros!!! Sou como o TIO PATINHAS. Ganho dinheiro com TUDO!!
RONALDO ALMEIDA- Mensagens : 190
Data de inscrição : 04/06/2008
Petróleo: G8 encarrega FMI de esclarecer subida de preços
Petróleo: G8 encarrega FMI de esclarecer subida de preços
Os países do G8 confiaram hoje ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a tarefa de inquirir sobre as causas da subida dos preços do petróleo, que ameaça a economia mundial mas cujo diagnóstico é controverso e as soluções incertas.
Reunidos desde sexta-feira em Osaka, no Japão, os ministros das Finanças do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália, Canadá, Rússia) alertaram no seu comunicado final que o petróleo caro constitui «uma séria ameaça à estabilidade do crescimento mundial».
O aumento do preço do petróleo continuou a subir na semana passada, atingindo os 140 dólares por barril. Esta alta vertiginosa compromete a recuperação da economia mundial após a grave crise financeira do Verão passado.
Os ministros dos países industrializados do G8 pediram ao FMI e à Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) para analisarem os «factores reais e financeiros que estão na origem do recente salto dos preços do petróleo e da sua volatilidade».
O FMI apresentará um relatório em Outubro, durante a sua próxima assembleia-geral.
Os países do G8 confiaram hoje ao Fundo Monetário Internacional (FMI) a tarefa de inquirir sobre as causas da subida dos preços do petróleo, que ameaça a economia mundial mas cujo diagnóstico é controverso e as soluções incertas.
Reunidos desde sexta-feira em Osaka, no Japão, os ministros das Finanças do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Grã-Bretanha, França, Itália, Canadá, Rússia) alertaram no seu comunicado final que o petróleo caro constitui «uma séria ameaça à estabilidade do crescimento mundial».
O aumento do preço do petróleo continuou a subir na semana passada, atingindo os 140 dólares por barril. Esta alta vertiginosa compromete a recuperação da economia mundial após a grave crise financeira do Verão passado.
Os ministros dos países industrializados do G8 pediram ao FMI e à Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) para analisarem os «factores reais e financeiros que estão na origem do recente salto dos preços do petróleo e da sua volatilidade».
O FMI apresentará um relatório em Outubro, durante a sua próxima assembleia-geral.
Vitor mango- Mensagens : 304
Data de inscrição : 04/06/2008
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