Secretário de Estado da Energia norte-americano reúne-se com gigantes asiáticos
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Secretário de Estado da Energia norte-americano reúne-se com gigantes asiáticos
Secretário de Estado da Energia norte-americano reúne-se com gigantes asiáticos
Por Reuters
dia depois do preço do barril do petróleo ter tido um aumento record de
11 cêntimos em Nova Iorque, fixando-se em138,54 dólares por barril, o
secretário de Estado da Energia norte-americano Sam Bodman apelou, na
Ásia, a uma acção concertada mundial para combater os custos do
combustível a nível nacional para fazer face à subida de preços. E
alerta para que sejam esperadas mais ondas de choque desta crise
energética.
Antes de iniciar uma reunião programada com os
responsáveis pelo sector energético do Japão, Coreia do Sul, Índia e
China, Bodman frisou que por trás da crise está um grande aumento na
procura que não vai parar se nações como a China continuarem a recusar
o aumento do preço através de subsídios de Estado ao consumo. “Sabemos
que a procura está a aumentar porque muitas nações estão a subsidiar os
combustíveis, o que tem de parar”, defendeu.
A
Índia aumentou em 10 por cento o preço dos combustíveis, o que está a
provocar um tumulto público e ameaça fazer disparar a inflacção a um
nível máximo dos últimos 13 anos. A China apenas aumentou uma vez em
2006, devido a preocupações precisamente com a inflação.
Segundo
a análise de especialistas estes dois países estão a fazer pouco para
travar o grande aumento de procura destes dois gigantes de consumo e
defendem que quer a Índia quer a China, têm de deixar os combustíveis
aumentar mais depressa.
Segundo Bodman, sem um aumento da
produção será difícil fazer face a esta crise dos preços dos
combustíveis: “O que aconteceu ontem vai continuar a acontecer”, disse
sobre a subida recorde dos preços.
O encontro dos EUA com os
quatro países asiáticos do grupo do G8 surge numa altura em que nestes
mesmos países asiáticos o descontentamento social com o aumento dos
combustíveis começa a acentuar-se. No Japão o Governo está a ser
pressionado para exigir aos fornecedores de petróleo para que se
esforcem para responder à procura crescente.
Mas Bodman, que se
recusa a pedir este esforço à OPEP, a Organização dos países
exportadores de petróleo, aposta mais na regulação e na transparência
do mercado de futuros do sector, esperando conseguir alcançar um
equilíbrio dos preços
Por Reuters
dia depois do preço do barril do petróleo ter tido um aumento record de
11 cêntimos em Nova Iorque, fixando-se em138,54 dólares por barril, o
secretário de Estado da Energia norte-americano Sam Bodman apelou, na
Ásia, a uma acção concertada mundial para combater os custos do
combustível a nível nacional para fazer face à subida de preços. E
alerta para que sejam esperadas mais ondas de choque desta crise
energética.
Antes de iniciar uma reunião programada com os
responsáveis pelo sector energético do Japão, Coreia do Sul, Índia e
China, Bodman frisou que por trás da crise está um grande aumento na
procura que não vai parar se nações como a China continuarem a recusar
o aumento do preço através de subsídios de Estado ao consumo. “Sabemos
que a procura está a aumentar porque muitas nações estão a subsidiar os
combustíveis, o que tem de parar”, defendeu.
A
Índia aumentou em 10 por cento o preço dos combustíveis, o que está a
provocar um tumulto público e ameaça fazer disparar a inflacção a um
nível máximo dos últimos 13 anos. A China apenas aumentou uma vez em
2006, devido a preocupações precisamente com a inflação.
Segundo
a análise de especialistas estes dois países estão a fazer pouco para
travar o grande aumento de procura destes dois gigantes de consumo e
defendem que quer a Índia quer a China, têm de deixar os combustíveis
aumentar mais depressa.
Segundo Bodman, sem um aumento da
produção será difícil fazer face a esta crise dos preços dos
combustíveis: “O que aconteceu ontem vai continuar a acontecer”, disse
sobre a subida recorde dos preços.
O encontro dos EUA com os
quatro países asiáticos do grupo do G8 surge numa altura em que nestes
mesmos países asiáticos o descontentamento social com o aumento dos
combustíveis começa a acentuar-se. No Japão o Governo está a ser
pressionado para exigir aos fornecedores de petróleo para que se
esforcem para responder à procura crescente.
Mas Bodman, que se
recusa a pedir este esforço à OPEP, a Organização dos países
exportadores de petróleo, aposta mais na regulação e na transparência
do mercado de futuros do sector, esperando conseguir alcançar um
equilíbrio dos preços
Vitor mango- Mensagens : 304
Data de inscrição : 04/06/2008
Re: Secretário de Estado da Energia norte-americano reúne-se com gigantes asiáticos
Pois
Como vai terminar isto?
poracaso se3i mas nao me apetece dizer
Como vai terminar isto?
poracaso se3i mas nao me apetece dizer
Vitor mango- Mensagens : 304
Data de inscrição : 04/06/2008
Re: Secretário de Estado da Energia norte-americano reúne-se com gigantes asiáticos
Oh Mango será qualquer coisa parecida com aquilo que você diz.
Se os gajos limpassem o Ku, n havia floresta que chegasse?
Se os gajos limpassem o Ku, n havia floresta que chegasse?
barril a 150 dollar,s
Nas proximas 4 semanas ,de acordo com as previsoes do MORGAN STANLEY!!!
RONALDO ALMEIDA- Mensagens : 190
Data de inscrição : 04/06/2008
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